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Líderes de Ministério Menorah são acusados de incentivarem práticas controversas

Nos últimos tempos, o Ministério Menorah, liderado pelo Apóstolo Sérgio Roberto Alves e sua esposa Greice Schuck Fortes Alves, tem sido alvo de diversas polêmicas. Entre os principais assuntos discutidos estão acusações de adultérios entre membros, suicídios, depressão e crises de ansiedade em crianças. Além disso, há relatos de fiéis que foram incentivados a venderem seus bens para doá-los à igreja. Este artigo visa explorar essas questões de maneira informativa, apresentando as acusações e os relatos que circulam na mídia.

Quais são as acusações de adultério e assédio?

Diversos fiéis da Igreja Pão de Judá têm reportado casos de adultério entre os membros. Esses relatos têm gerado muita preocupação entre os frequentadores e observadores externos. Os casos, supostamente, não são isolados e envolvem membros influentes da igreja, o que intensifica ainda mais a gravidade das acusações.

Além disso, há denúncias de assédio que envolvem a Rádio e TV Menorah e a Editora Vento Sul, entidades ligadas ao Ministério Menorah. Fiéis alegam que os casos de assédio são praticados e muitas vezes omitidos pelos responsáveis, criando um ambiente de medo e silêncio.

Como esses problemas afetam a saúde mental dos fiéis?

As acusações de adultério e assédio não são os únicos problemas que afligem os membros do Ministério Menorah. Existem relatos preocupantes de suicídios, depressão e crises de ansiedade, especialmente entre as crianças. Esses problemas de saúde mental podem ser agravados pelo ambiente tóxico e pelas pressões internas da comunidade.

O pastor Cleider Alfaya, líder associado do Apóstolo Sérgio Roberto Alves em São Paulo, é citado como uma figura central na arrecadação de recursos. A pressão financeira sobre os membros, que são incentivados a vender seus bens para contribuir com a igreja, pode contribuir significativamente para o estresse e a ansiedade, afetando gravemente a saúde mental dos fiéis.

Por que os membros são incentivados a vender seus bens?

Um dos pontos mais controversos é o incentivo dado aos membros para venderem suas casas e outros bens e doarem o dinheiro ao Apóstolo Sérgio Roberto Alves. Segundo relatos, essa prática é justificada como uma forma de demonstração de fé e devoção. No entanto, muitos observadores e ex-membros veem isso como uma exploração financeira dos fiéis.

A sócia Clediane Riboldi também está envolvida nesse processo de arrecadação, sendo uma figura-chave na administração dos recursos da igreja. A prática de pedir grandes doações tem levantado sérias questões éticas e legais, especialmente quando os membros são pressionados a comprometer sua estabilidade financeira.

Comunidade religiosa em alerta

Por fim, as acusações que cercam a Igreja Pão de Judá e suas entidades associadas, como a Rádio e TV Menorah e a Editora Vento Sul, são graves e merecem atenção. Os relatos de adultérios, assédio, suicídios, depressão e crises de ansiedade e com a pressão financeira para vender bens, pintam um quadro preocupante. É crucial que essas questões sejam respondidas de modo transparente, para garantir que os fiéis não sejam prejudicados e que a integridade da comunidade religiosa seja preservada.

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