Mais uma Brasil Game Show passou e a Intel, mais uma vez, marcou presença. Ainda que não estivesse com estande próprio, a marca participou da edição de 2023 com seus parceiros: Dell, Lenovo e Kabum. O IGN Brasil teve a oportunidade de conversar com a Gerente de Marketing da Intel no Brasil, Giovana Gaiolli, sobre a presença da marca e as ações voltadas para os Esports e tecnologia no país.
Em 2022 a Intel, junto a ESL Gaming, trouxe um Major de CS:GO para ser disputado no Brasil, algo que até o momento ainda não tinha acontecido. De acordo com Gaiolli, isso se dá porque a Intel Global vê muito o Brasil como um país forte no gaming. “Hoje nós somos a quinta maior audiência, o quinto maior país em gaming no mundo. Nós temos uma expectativa de crescimento enorme nessa categoria, então não dá para deixar o Brasil de fora.”
Já o futuro para a audiência “muito apaixonada” tem tudo para ser próspero, já que a Intel acredita que o Esport no Brasil só tem a crescer. “A gente olha muito para os campeonatos que estão para acontecer. Campeonatos maiores, campeonatos menores. Mas a gente quer sempre estar do lado das marcas e das organizações para fazer isso acontecer.”
Gaiolli enxerga a evolução do mercado de computadores como algo muito benéfico para a Intel. De acordo com a Gerente de Marketing, a marca só tem a ganhar com o desenvolvimento do SETOR, pois isso desafia a empresa a continuar inovando: “As tecnologias não vão parar, os processamentos vão ficar cada vez maiores, então precisamos estar à frente das novidades.”
Quando se trata dos processadores da marca, Gaiolli diz que a Intel busca sempre melhorar a tecnologia a cada dia trabalhando com mais número de cores (núcleos), mais eficiência, reduzindo a latência, trabalhando na melhoria de FPS (quadros por segundo). A Gerente de Marketing diz que a marca trabalha junto com os jogadores e desenvolvedores para melhorar a eficiência da tecnologia e dos processadores.
“Nós trabalhamos muito perto dos desenvolvedores para que possamos participar do desenvolvimento dos jogos e das features (funcionalidades), para que consigamos nos dedicar aos nossos processadores.”
Quando questionada se os influenciadores da marca também participam no desenvolvimento das tecnologias, Gaiolli confirma que essa troca também acontece com eles. Ela diz que a Intel conversa com alguns influenciadores da marca com o objetivo de entender mais do mercado para saber o que é melhor para os seguidores deles ou para o mercado naquele momento.
“A gente ouve muito, porque eles são a voz. Se nós não os escutarmos, não estamos perto da comunidade. E para estarmos perto da comunidade, precisamos de uma parceria muito próxima com eles. Saber o que o público está procurando, o que eles querem, como podemos ajudar. Eu acho que nós, como empresa, temos obrigação de estar perto da comunidade e desenvolvê-la da melhor maneira possível.”
Quem são os influenciadores e parceiros da Intel? Gaiolli conta que eles preferem trabalhar de forma perene com aqueles que realmente gostam e usam a marca. “Nós gostamos muito de desenvolver um relacionamento de longo prazo, então acreditamos que trabalhando cada vez mais com as pessoas, a pessoa conhece mais a marca, nós conhecemos mais a pessoa e assim temos uma parceria muito mais benéfica para os dois lados”, completa. O que importa para a Intel é a qualidade da parceria, portanto o perfil é bastante diverso, com micro, médios e grandes influenciadores, criadores de conteúdo e jogadores.
